terça-feira, 30 de outubro de 2012

HISTÓRICO DA ESCOLA

A EEIF. Enéas Alves Mota foi fundada no ano de 1979 na administração do Marruaense, Joaquim de Sousa Bastos, este como uma ampla visão de futuro e acreditando que só um povo educado é capaz de transformar a sociedade, acreditou e construiu esta escola.No inicio da sua fundação a escola funcionava com os cursos de alfabetização à 4º série primária (na época), hoje atual ensino fundamental I (anos iniciais), com aproximadamente, entre alunos professores e demais funcionários 100 pessoas.
A partir de 1994 a escola passou a oferecer o ensino fundamental II (anos finais) com uma 5º série, dando sequencia com 6ª e 7ª série nos anos seguintes. Sendo que em 1997 colou grau a 1ª turma de 8ª série, esta com 12 alunos.
De 1997 à 2010, aproximadamente 360 alunos concluíram o ensino fundamental neste estabelecimento de ensino. Vale ressaltar que a maioria dos atuais profissionais do magistério, atuante nessa escola foram alunos nesse estabelecimento, concluindo aqui o ensino fundamental. E muitos conseguiram lugar de destaque na carreira estudantil, conseguindo chegar no banco das universidades. A primeira diretora desta escola foi a educadora Iraides Mota, prestando assim uma larga contribuição a comunidade escolar, a mesma permaneceu durante a administração de Joaquim de Sousa Bastos, ou seja, até o ano de 1982. Do ano de 1982 até 1996 várias pessoas estiveram à frente dos trabalhos administrativos da escola entre os quais podemos citar, Liduina Cavalcante Mota.
A partir de 2008, assumiu as funções administrativas, Tallita Cavalcante Mota. 
Em 1998 Liduina Cavalcante Mota exerceu a função de diretora Adjunta. De 1999 a 2008 esteve a frente da Coordenação pedagógica, de 2009 até hoje está na Coordenação Financeira. 
No ano de 2011 foi realizada a seleção para núcleo gestores das escolas do município de Tauá, sendo selecionados para a escola Enéas Alves Mota: para o cargo de diretor administrativo o professor José Arioneles Alves Mota e para o cargo de coordenadora pedagógica a professora Antonia Pedrosa Simião que continuam até os dias atuais.



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